Afinal os apoiantes de Marques Mendes nem são os Marquistas nem os Mendistas, são os hackers
Depois do PortugalDiário ter sido atacado, em Janeiro, por um pirata informático que quis favorecer Santana Lopes numa sondagem, chegou a vez do jornal Público ser vítima de um «laranja» ferrenho.
À primeira vista, o diário traz excelentes notícias para o actual líder do PSD, Marques Mendes. Segundo o barómetro Público, publicado esta terça-feira, a maioria dos leitores (64 por cento) dá nota positiva ao presidente «laranja».
Em resposta à pergunta: "Que balanço faz dos primeiros 100 dias de Marques Mendes à frente do PSD?", apenas 15 por cento dá má nota ao dirigente, 18 por cento classifica a sua "performance" de «medíocre» e os restantes leitores que participaram não chumbaram o social-democrata. Vinte por cento classifica a sua actuação com um «muito bom», 31 por cento dá um «bom» a Mendes e 11 por cento considera que o desempenho do líder da oposição foi «suficiente».
Mas se os «mendistas» lerem a nota publicada abaixo dos resultados não vão lançar foguetes: «O Público tem fortes razões para acreditar que a votação apresentada neste inquérito foi propositadamente viciada desde a passada sexta-feira».
E continua: «Nessa altura, alguém programou um servidor no estrangeiro, para, de forma sistemática, efectuar repetidamente votações nas categorias «bom» e «muito bom». Estes inquéritos não obedecem aos critérios de validade científica das sondagens e têm um valor meramente indicativo das preferências dos nossos leitores, mas quando alguns leitores os tentam viciar é nossa obrigação tornar isso claro».
Recorde-se que em finais de Janeiro, um «hacker» sabotou uma sondagem do PortugalDiário sobre as eleições legislativas marcadas para o mês seguinte. A pergunta que se punha aos leitores era: "Em quem vai votar nestas eleições?". Cada vez que alguém «clicava», o voto ia automaticamente para o PSD. Mesmo assim, os socialistas continuaram na frente das intenções de voto porque o inquérito decorria há cerca de uma semana e meia antes do programa pirata entrar em funcionamento. Os técnicos do PortugalDiário não conseguiram apurar a identidade do «santanista» ferrenho.
À primeira vista, o diário traz excelentes notícias para o actual líder do PSD, Marques Mendes. Segundo o barómetro Público, publicado esta terça-feira, a maioria dos leitores (64 por cento) dá nota positiva ao presidente «laranja».
Em resposta à pergunta: "Que balanço faz dos primeiros 100 dias de Marques Mendes à frente do PSD?", apenas 15 por cento dá má nota ao dirigente, 18 por cento classifica a sua "performance" de «medíocre» e os restantes leitores que participaram não chumbaram o social-democrata. Vinte por cento classifica a sua actuação com um «muito bom», 31 por cento dá um «bom» a Mendes e 11 por cento considera que o desempenho do líder da oposição foi «suficiente».
Mas se os «mendistas» lerem a nota publicada abaixo dos resultados não vão lançar foguetes: «O Público tem fortes razões para acreditar que a votação apresentada neste inquérito foi propositadamente viciada desde a passada sexta-feira».
E continua: «Nessa altura, alguém programou um servidor no estrangeiro, para, de forma sistemática, efectuar repetidamente votações nas categorias «bom» e «muito bom». Estes inquéritos não obedecem aos critérios de validade científica das sondagens e têm um valor meramente indicativo das preferências dos nossos leitores, mas quando alguns leitores os tentam viciar é nossa obrigação tornar isso claro».
Recorde-se que em finais de Janeiro, um «hacker» sabotou uma sondagem do PortugalDiário sobre as eleições legislativas marcadas para o mês seguinte. A pergunta que se punha aos leitores era: "Em quem vai votar nestas eleições?". Cada vez que alguém «clicava», o voto ia automaticamente para o PSD. Mesmo assim, os socialistas continuaram na frente das intenções de voto porque o inquérito decorria há cerca de uma semana e meia antes do programa pirata entrar em funcionamento. Os técnicos do PortugalDiário não conseguiram apurar a identidade do «santanista» ferrenho.
1 Comments:
Era O Alberto João Jardim , de certeza !
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