Aviões da CIA no nosso país
Os Canadairs utilizados no verão passado para apagar os fogos florestais, afinal, não eram mais que aviões da CIA camuflados, utilizados para tortura de reféns considerados terroristas perigosos. Segundo o nosso correspondente especial em Mortágua, os Canadairs eram tripulados por pilotos espanhóis e levavam sempre a bordo um homem suspeito, trajado a rigor com a farda dos B.V. de Mortágua. Tal facto chamou a atenção do nosso amigo correspondente (cujo nome não vou revelar porque o seu amante Zézé me pediu para não o fazer, ele teme pela sua segurança), mas aquele senhor com sotaque esquisito, bigode hitleriano e chapéu dos Chicago Bulls não era conhecido lá na localidade e levantou suspeitas desde o primeiro dia.
Segundo o amante do Zézé, os reféns terroristas eram colocados durante a noite no compartimento de recolha da água e presos com um cinto de segurança e dois nós de marinheiro, e lá seguiam a bordo para apagar os fogos florestais. Sempre que o avião ia reabastecer de água, o Sr. Suspeito virava-se para o compartimento onde iam os terroristas e dizia bem alto: - Encham o peito de ar! … Não respirem! ! .....À vontade !!
Segundo o nosso correspondente,alguns dos reféns chegaram mesmo a ganhar musgo nos pés. Os terroristas mais rebeldes que teimavam em fumar durante a viagem de retorno eram declarados livres e caiam livremente no meio das labaredas das florestas portuguesas.
Segundo o amante do Zézé, os reféns terroristas eram colocados durante a noite no compartimento de recolha da água e presos com um cinto de segurança e dois nós de marinheiro, e lá seguiam a bordo para apagar os fogos florestais. Sempre que o avião ia reabastecer de água, o Sr. Suspeito virava-se para o compartimento onde iam os terroristas e dizia bem alto: - Encham o peito de ar! … Não respirem! ! .....À vontade !!
Segundo o nosso correspondente,alguns dos reféns chegaram mesmo a ganhar musgo nos pés. Os terroristas mais rebeldes que teimavam em fumar durante a viagem de retorno eram declarados livres e caiam livremente no meio das labaredas das florestas portuguesas.
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